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Os 29 e a constatação de algo que já sabes mas que tendes a esquecer
segunda-feira, julho 9Sempre que a vida não estiver no sítio certo pára.
Respira bem fundo e pensa nas pessoas que ela te trouxe e em tudo o que já construíste até aqui.
Já sabes que é nos momentos menos bons que percebes que os amigos que tens se contam pelos dedos de uma mão, mas também sabes de cor que não precisas de mais do que esses.
São só esses que tens de manter: aqueles que tornam o teu mundo bonito.
Documenta todos os momentos em que te apaixonaste novamente por ti própria: o que vestias, quem estava à tua volta, o que estavas a fazer.
Recria-os e repete-os. Uma e outra vez.
Aprende a lutar mais pelo que queres e menos pelo que os outros querem para ti.
Aprende a guardar para ti (e só para ti) aquilo que te faz bem.
Sabes aquela frase que se usa muito que diz: "o que ninguém sabe ninguém estraga?"
Torna-a no teu mantra para todos os dias.
Guarda o que é teu. Não deixes que ninguém te tire isso.
Só não obrigues ninguém a ficar.
Só faz falta quem está, mas também só vai embora quem quer.
Abandona todos os lugares e todas as pessoas que te afastam de ti mesma.
Sê mais exigente com as tuas escolhas. Escolhe ter paz. Escolhe seres feliz.
Mas não cries expectativas. Não compliques.
Aceita os obstáculos que a vida te vai pondo à frente e lembra-te (sempre) que eles estão lá para te mostrar o teu verdadeiro valor, a tua força.
Lembra-te que eles estão lá para te levar ao teu caminho, para te levar aos teus, aos bons.
Mas não fiques sentada à espera que a vida ponha tudo à tua frente.
E nunca deixes de exibir um sorriso ou de enviar uma mensagem lamechas só porque te disseram que isso te torna mais fraca ou porque sabes que a resposta provavelmente não será a que queres ler.
Aprende a lutar mais pelo que queres e menos pelo que os outros querem para ti.
Aprende a guardar para ti (e só para ti) aquilo que te faz bem.
Sabes aquela frase que se usa muito que diz: "o que ninguém sabe ninguém estraga?"
Torna-a no teu mantra para todos os dias.
Guarda o que é teu. Não deixes que ninguém te tire isso.
Só não obrigues ninguém a ficar.
Só faz falta quem está, mas também só vai embora quem quer.
Abandona todos os lugares e todas as pessoas que te afastam de ti mesma.
Sê mais exigente com as tuas escolhas. Escolhe ter paz. Escolhe seres feliz.
Mas não cries expectativas. Não compliques.
Aceita os obstáculos que a vida te vai pondo à frente e lembra-te (sempre) que eles estão lá para te mostrar o teu verdadeiro valor, a tua força.
Lembra-te que eles estão lá para te levar ao teu caminho, para te levar aos teus, aos bons.
Mas não fiques sentada à espera que a vida ponha tudo à tua frente.
E nunca deixes de exibir um sorriso ou de enviar uma mensagem lamechas só porque te disseram que isso te torna mais fraca ou porque sabes que a resposta provavelmente não será a que queres ler.
E nunca, mas nunca, te dividas para manter alguém inteiro.
É urgente que o mundo se aperceba que precisa de mais amor.
Mas também é urgente que te apercebas que a responsável pela tua felicidade és tu.
Só tu.
Mais ninguém.
Já me segues nas redes sociais?
Vai ficar tudo bem, acredita.
sábado, junho 16
Vai ficar tudo bem, acredita.
Pára de te culpar por seres tu própria e por esperares sempre mais dos outros. Por continuares a confiar, a dar tudo de ti e acreditares que ainda há pessoas boas. Por abrires o teu coração a quem só quer espreitar, mas não entra.
Não te culpes por fazeres o que achas certo e por te preocupares com quem, ao mínimo problema, salta fora.
Vai ficar tudo bem, acredita.
Pára de te culpar por seres tu própria e por esperares sempre mais dos outros. Por continuares a confiar, a dar tudo de ti e acreditares que ainda há pessoas boas. Por abrires o teu coração a quem só quer espreitar, mas não entra.
Não te culpes por fazeres o que achas certo e por te preocupares com quem, ao mínimo problema, salta fora.
Vai ficar tudo bem, acredita.
Já passaste por tudo
isto e conseguiste manter-te sempre fiel a ti mesma, lembras-te?
E isso
só quem tem o coração no sítio certo consegue fazê-lo.
Respira. Já sabes de cor que tens o coração bem à flor da pele e que, volta e meia, a vida te dá um abanão para te lembrar que precisas de te focar em ti. Ninguém se vai preocupar mais contigo do que tu própria. Mentaliza-te disso. Está na hora de deixares de te preocupar com quem não se preocupa, de engolires o coração e de abrires mão do que te tira o sono. Por mais que custe.
Deixa ir tudo o que te tira a paz. Tudo o que, mesmo que te acrescente, não faz jus ao valor que tens.
Prometes que tentas, pelo menos?
Já me segues nas redes sociais?
Pedras no caminho? Guardo-as todas. Um dia vou construir um castelo
sexta-feira, maio 4
Aprende a viver com a inveja. Aprende a aceitar que vão sempre haver pessoas tóxicas, pessoas sem princípios ou bom senso. Aprende a dizer que não, mesmo quando automaticamente dirias "talvez". Apanha todas as pedrinhas que vão deixando no teu caminho e guarda-as bem. Um dia vais construir um castelo. E nele só deixarás entrar quem fez por merecer. Há espaço no mundo para todos, é um facto. Mas tens de te mentalizar que na tua vida não pode haver espaço para todos.
Para que encontres sempre a tua felicidade nas pequenas coisas
terça-feira, abril 3
Hoje volto a escrever para ti, mulher. Tu que levas os teus
dias a sofrer em silêncio porque estás onde não queres estar. Ou porque
atingiste aquela monotonia que não te pertence mas continuas aí presa porque
tens medo. Tu que tens asas, mas achas que não sabes voar ou não queres dar
esse passo sozinha. Porque sozinha dá medo. Porque se falhares o mundo vai rir
de ti. Porque vais perder alguns pelo caminho. Mas sabes que mais? Mais tarde
ou mais cedo vais perdê-los à mesma. Se não for nesse caminho, será noutro. Por
isso, porque não perdê-los no caminho certo? E se no final não for esse o
caminho certo, será certamente um atalho para te levar até lá. Ao caminho certo
para ti.
Cuida de ti, para que possas cuidar do mundo.
segunda-feira, outubro 30
Tu tens o poder de conhecer os teus limites, de escutar o teu coração, o teu corpo, a tua alma. E não há mal em parares, para procurares novamente o teu equilíbrio, o teu centro. Permite-te parar. Permite-te pensar sobre tudo. Permite-te ver e analisar tudo à tua volta. Parar para te sentares contigo mesma. Parar para meditares, para descansares, para repores energia.
Não tenhas medo de parar. Não tenhas medo de dizer que precisas de um momento para refletir e para digerir tudo o que se passa no teu coração. Não tenhas medo de mandar mensagem a alguém a dizer: "é agora, eu preciso de ti".
Não tenhas medo. Cuida de ti. Para que possas continuar sempre a cuidar do mundo.
Permite-te falhar. Permite-te recomeçar. Permite-te reconhecer que tens de te focar numa coisa de cada vez. Permite-te dizer que não. Aceita que és humana e não tenhas medo de pedir ajuda. Não tenhas medo de dizer "hoje não dá".
Não tenhas medo de chorar. Não deixes que te digam que é sinal de fraqueza. Liberta. Liberta tudo. E aprende a deixar ir. Aprende a não remoer. Aprende a aceitar os ensinamentos no universo e a reconhecer que só não falha, quem não mexe. Aprende a reconhecer que erraste, a agradecer por isso. Depois, olha à tua volta e vê quem partiu, quem ficou, quem falou. E valoriza esses. Todos os dias da tua vida.
Porque esses sim, são teus. Esse sim é o teu caminho. Esse é o teu mundo.
E nunca te esqueças de cuidar de ti, por favor. Cuida, mas cuida mesmo. Sê a tua melhor companhia.
Tu primeiro. Há tempo para tudo. Tu arranjas sempre tempo para o que importa, não é verdade? E o que importa arranjará sempre tempo para ti, acredita.
Um beijinho quentinho no coração.
Quantos sonhos conseguimos concretizar juntos?
sábado, outubro 7Quantos sonhos conseguimos concretizar juntos?
Em tempos alguém me disse que os sonhos não eram para se tornar realidade. Espantadíssima com aquela afirmação, perguntei porquê, ao que a pessoa me respondeu: Porque um sonho é isso mesmo, algo inatingível, que fica na nossa imaginação, que desejamos muito mas que é impossível ter.
Ainda fiquei mais espantada. Confesso que por momentos me apeteceu chocalhar aquela pessoa.
Como assim? Os sonhos são impossíveis de realizar? Quando foi que deixámos de lutar pelos nossos sonhos? Haverá impossíveis?
Faz hoje uma semana que concretizei um dos meus sonhos. E acredito vivamente que quando queremos MUITO uma coisa, fazemos de tudo para a concretizar. Mas é preciso querer. É preciso arriscar. É preciso lutar. É preciso acreditar e confiar. Muito, mesmo! Sem nunca baixar os braços.
Na verdade não sei se concretizei só um sonho. Acho que foram vários em simultâneo.
Foi também nessa data que lançámos a nossa primeira plataforma de donativos por uma causa nobre. Algo que, confesso, há muito queria fazer. Se o voluntariado, se ajudar, faz parte de mim, porque não tentar criar algo maior que permita a outras pessoas ajudar também?
E tenho percebido que há muita gente de bom coração. Há muita gente que gostaria de incorporar o voluntariado nas suas vidas, mas a quem o trabalho não permite fazê-lo.
E até nisso a Right Buddy tinha de ser diferente. Se não fosse para sê-lo, não seria certamente minha. A verdade é que quero muito incorporar o voluntariado na nossa filosofia de empresa.
Mais para a frente conto-vos como.
E pronto, sábado lançámos-te um grande desafio e inaugurámos assim a nossa plataforma de donativos para as crianças da Terra dos Sonhos.
Porque acreditamos que juntos podemos ser a diferença que queremos ver no mundo e porque "Sonhar não chega, é preciso mais..."
E como colibris que somos, comprometemo-nos a dar pequenos passos que possam ter impacto na vida das pessoas.
E queremos que também tu nos ajudes a mudar (um bocadinho) o mundo em que vivemos. Porque é possível, se dermos as mãos. Confia. Acredita.
Durante o evento foi possível doar e temos, até agora, 244€.
E tu também poderás ser parte desta história! Poderás fazer o teu donativo (aquilo que puderes dar, sem medos, nem vergonhas - somos todos colibris!) até ao Natal e assim ajudar-nos a concretizar o maior número de sonhos possível. Faz a tua magia e ajuda-nos a espalhar a palavra. Conta aos teus amigos, familiares e conhecidos e ajuda-nos a angariar sorrisos para as crianças da Terra dos Sonhos.
Vá lá, hoje por eles, amanhã por ti.
DOA AGORA
Um beijinho no coração
A Kéké por Itália - Roma, Pisa, Cinque Terre, Florença, Verona e Veneza
quarta-feira, outubro 4
Chegou o tão esperado post sobre a nossa viagem a Itália. Como te tinha dito aqui e aqui, embarcámos a dia 9 de setembro e eu regressei a 15, enquanto os meus amigos regressaram a 17.
Nesse país que respira amor e onde há casais de namorados por toda a parte, como se de um concurso se tratasse, voámos até la dolce Roma, a cidade em ruínas, rumámos de carro até Florença, parando em Pisa para tirar a foto cliché e em Cinque Terre, para contemplar uma beleza escondida, seguimos para nos armar em Julietas por Verona e flutuámos, por fim, por Veneza, seguindo eles para Milão, enquanto eu lhes dizia adeus e rumava à nossa Lisboa.
Roma - Pisa - Cinque Terre - Florença - Verona - Veneza
Dois dias e meio em Roma, um dia em Florença, um em Verona e outros dois em Veneza. Assim se escrevia o plano para os dias que iríamos passar por la dolce Itália. Chatices à parte, já que tivemos um problema com o aluguer do carro que me fez perder as estribeiras e que achámos os italianos um tanto ou quanto rudes (para meu espanto), chegávamos à nossa primeira casa.
Alugámos os apartamentos pelo booking, todos eles só para nós, aterrámos de avião em Roma e depois seguimos para as restantes cidades de carro.
Por Roma esperava-nos um dia de chuva tremendo, que nos roubou logo a manhã de passeio, mas que viria depois a deixar-nos, finalmente, sair de casa e rumar ao Vaticano. Lugares imperdíveis? Por muito cliché que sejam: a Fontana di Trevi, o Vaticano, o Coliseu, o Fórum Romano, a Capela Sistina, a Basílica de São Pedro, o Campo de Fiori, o Castelo de Santo Ângelo, o Panteão e as Piazzas.
A 11 de setembro, partíamos para Florença, sabendo já de antemão que iríamos parar por Pisa para tirar a fotografia com a Torre de Pisa e em Cinque Terre, para respirar um bocado à beira-mar e nos perdermos nas cores daquelas casas. E assim foi.
Em Florença encontrávamos uma cidade de papel, que apesar de bonita, tinha pouco para ver, também para nosso espanto.
Já Verona, deixou em mim o seu encanto. Se será por ser a casa de uma história de amor não sei, mas que é cheia de cor e de amor, lá isso é.
Veneza revelava-se uma caixinha de surpresas. Por lá não pudemos deixar de andar de gôndola, de visitar o centro turístico, as inúmeras praças e pontes e de fazer a tour por Murano, Burano e Torcello, sendo que me apaixonei por Burano - oh as cores das casinhas em Burano!
A única coisa que, sinceramente, nos desiludiu foi a comida. Toda aquela magia de comer pasta ou pizza por Itália, gelados e risottos se perdeu. Ou porque as quantidades não nos satisfaziam ou porque, sei lá, as massas e pizzas ditas italianas são muito melhores pelo nosso Portugal, por irónico que possa parecer.
Um beijinho no coração
Nesse país que respira amor e onde há casais de namorados por toda a parte, como se de um concurso se tratasse, voámos até la dolce Roma, a cidade em ruínas, rumámos de carro até Florença, parando em Pisa para tirar a foto cliché e em Cinque Terre, para contemplar uma beleza escondida, seguimos para nos armar em Julietas por Verona e flutuámos, por fim, por Veneza, seguindo eles para Milão, enquanto eu lhes dizia adeus e rumava à nossa Lisboa.
Roma - Pisa - Cinque Terre - Florença - Verona - Veneza
Dois dias e meio em Roma, um dia em Florença, um em Verona e outros dois em Veneza. Assim se escrevia o plano para os dias que iríamos passar por la dolce Itália. Chatices à parte, já que tivemos um problema com o aluguer do carro que me fez perder as estribeiras e que achámos os italianos um tanto ou quanto rudes (para meu espanto), chegávamos à nossa primeira casa.
Alugámos os apartamentos pelo booking, todos eles só para nós, aterrámos de avião em Roma e depois seguimos para as restantes cidades de carro.
Por Roma esperava-nos um dia de chuva tremendo, que nos roubou logo a manhã de passeio, mas que viria depois a deixar-nos, finalmente, sair de casa e rumar ao Vaticano. Lugares imperdíveis? Por muito cliché que sejam: a Fontana di Trevi, o Vaticano, o Coliseu, o Fórum Romano, a Capela Sistina, a Basílica de São Pedro, o Campo de Fiori, o Castelo de Santo Ângelo, o Panteão e as Piazzas.
A 11 de setembro, partíamos para Florença, sabendo já de antemão que iríamos parar por Pisa para tirar a fotografia com a Torre de Pisa e em Cinque Terre, para respirar um bocado à beira-mar e nos perdermos nas cores daquelas casas. E assim foi.
Em Florença encontrávamos uma cidade de papel, que apesar de bonita, tinha pouco para ver, também para nosso espanto.
Já Verona, deixou em mim o seu encanto. Se será por ser a casa de uma história de amor não sei, mas que é cheia de cor e de amor, lá isso é.
Veneza revelava-se uma caixinha de surpresas. Por lá não pudemos deixar de andar de gôndola, de visitar o centro turístico, as inúmeras praças e pontes e de fazer a tour por Murano, Burano e Torcello, sendo que me apaixonei por Burano - oh as cores das casinhas em Burano!
A única coisa que, sinceramente, nos desiludiu foi a comida. Toda aquela magia de comer pasta ou pizza por Itália, gelados e risottos se perdeu. Ou porque as quantidades não nos satisfaziam ou porque, sei lá, as massas e pizzas ditas italianas são muito melhores pelo nosso Portugal, por irónico que possa parecer.
Um beijinho no coração
Amor de irmãs e o coração cheio de sonhos
segunda-feira, setembro 25
Lembras-te de quando colávamos pôsteres lá por casa? Ainda por lá tenho um da Avril Lavigne no roupeiro do meu quarto, sabes?
Lembras-te de quando colocávamos molas no teu cabelo e víamos vezes sem conta as gravações dessa altura feliz?
Lembras-te de quando decidimos ser felizes outra vez? Fui eu que decidi, não foi? Tu sempre foste a mais forte. Sempre foste aquela que não falava (e não fala) sobre as coisas, porque sabe e sente que a opinião dos outros não vai melhorar nada, só vai apaziguar a alma por pouco tempo.
Eu sempre fui aquela que pensava (e pensa) que se as alegrias são para dividir, as tristezas também o são. Mas tu não acreditavas na partilha da tristeza, quanto mais nas amizades. E na verdade eu também nunca acreditei, mas deixei-me levar pelas amizades que me telefonavam quando precisavam de serviço de táxi. Porque era mais fácil ficar a observar que confrontar a ideia da solidão.
Deixei-me disso. Aprendi contigo. E continuo a aprender contigo. Ainda estou a aprender a dizer que não, sabes? Já aprendi a deixar para trás todos os pensamentos e pessoas tóxicas. Mas ainda tenho alguma dificuldade em dizer que não, confesso. Sempre foste a mais segura de si, a mais apegada à mãe, a que sofria em silêncio mas chorava baba e ranho e se afligia quando nos via sofrer.
Sempre serás assim: uma flor de estufa disfarçada de mulher forte. Ou será o contrário?
Lembro-me de me esconder no quarto, com a almofada apertada contra os meus ouvidos, a música a tocar e a cantarolar para tentar esquecer os gritos lá fora, depois de te dizer para, por favor, ires lá abaixo acalmar os ânimos.
As pessoas mudam, não é verdade? Se ele soubesse o orgulho que tenho nele, saberia quantas lágrimas verto cá dentro por finalmente sermos uma família feliz. Os cinco, pelo menos.
Lembras-te, de quando voltámos a ser cinco? Sabes que não me lembro. A minha memória cortou as datas e fez-me perder um tanto ou quanto a noção do tempo. Mas sei e sinto a sorte que tenho por vos ter comigo.
Tenho a melhor família do mundo, sabes? Um tesouro eterno no coração.
Um beijinho no coração
Lembras-te de quando colocávamos molas no teu cabelo e víamos vezes sem conta as gravações dessa altura feliz?
Lembras-te de quando decidimos ser felizes outra vez? Fui eu que decidi, não foi? Tu sempre foste a mais forte. Sempre foste aquela que não falava (e não fala) sobre as coisas, porque sabe e sente que a opinião dos outros não vai melhorar nada, só vai apaziguar a alma por pouco tempo.
Eu sempre fui aquela que pensava (e pensa) que se as alegrias são para dividir, as tristezas também o são. Mas tu não acreditavas na partilha da tristeza, quanto mais nas amizades. E na verdade eu também nunca acreditei, mas deixei-me levar pelas amizades que me telefonavam quando precisavam de serviço de táxi. Porque era mais fácil ficar a observar que confrontar a ideia da solidão.
Deixei-me disso. Aprendi contigo. E continuo a aprender contigo. Ainda estou a aprender a dizer que não, sabes? Já aprendi a deixar para trás todos os pensamentos e pessoas tóxicas. Mas ainda tenho alguma dificuldade em dizer que não, confesso. Sempre foste a mais segura de si, a mais apegada à mãe, a que sofria em silêncio mas chorava baba e ranho e se afligia quando nos via sofrer.
Sempre serás assim: uma flor de estufa disfarçada de mulher forte. Ou será o contrário?
Lembro-me de me esconder no quarto, com a almofada apertada contra os meus ouvidos, a música a tocar e a cantarolar para tentar esquecer os gritos lá fora, depois de te dizer para, por favor, ires lá abaixo acalmar os ânimos.
As pessoas mudam, não é verdade? Se ele soubesse o orgulho que tenho nele, saberia quantas lágrimas verto cá dentro por finalmente sermos uma família feliz. Os cinco, pelo menos.
Lembras-te, de quando voltámos a ser cinco? Sabes que não me lembro. A minha memória cortou as datas e fez-me perder um tanto ou quanto a noção do tempo. Mas sei e sinto a sorte que tenho por vos ter comigo.
Tenho a melhor família do mundo, sabes? Um tesouro eterno no coração.
Um beijinho no coração
Uma colibri chamada Kéké e uma história com um final bonito
sexta-feira, setembro 22Fotografia da Lucie Lu, no Bloggers Camp |
Fez agora 10 anos que me mudei para Braga para por lá morar, com a minha Pucca. Por lá, escrevia o meu "O que me vai no coração" enquanto dava início aos anos de maior aprendizagem da minha vida. 10 anos depois abraçava o meu livro no Bloggers Camp enquanto os meus olhos brilhavam por poder, finalmente, contar a minha história com um sorriso nos lábios, como parte de tudo o que sou hoje.
Quem sou eu, atualmente:
A Kéké, uma colibri, uma criança na alma de uma viajante feliz e uma mulher com um sorriso que agora abraça a sua história em todo o seu esplendor. Sou a Duquesa dos Aristogatos, a menina-luz dos olhos de alguém e a luzinha cor-de-rosa de outros tantos.
Sou caranguejo e, portanto, uma pessoa de coração mole mas com um coração do tamanho do mundo.
Carrego todos os sonhos do mundo às costas mas farei sempre por concretizá-los, um após o outro.
Mas nem sempre foi assim:
Já vos contei um bocadinho da minha história aqui. Costumo dizer que a minha vida dava um livro e, na verdade, o primeiro capítulo está escrito. Assumi-o em pleno Bloggers Camp, ao trazer à tona o meu livro “O que me vai no coração”, escrito há uma década, quando dei por mim à beira do precipício (ou já nele).
Tudo começou com um esgotamento, fruto de um ano intenso a estudar de dia e de noite, de uma escola de teatro louca (e com pessoas igualmente loucas, segundo conta a minha mãe) e, consequentemente, com a minha ida para Braga, onde queria à força toda entrar na universidade. O meu primeiro namorado vivia lá e eu queria entrar em teatro no ESMAE no Porto.
Mudei-me para Braga com a minha Pucca, a minha pinscher que tem agora 11 anos. Vivíamos num T2 sozinhas e o Eduardo, assim se chamava (e chama) morava em Couto de Cambeses. E lá fui eu, cheia de confiança, fazer as provas no ESMAE mas chumbei na de improvisação. Numa tentativa de manter-me por lá, entrei em Desporto.
No auge do meu esgotamento (embora o negasse por completo) deixei de comer e experienciei de perto a anorexia. Pobre Pucca, que comia restos de fruta e sopa. Mas os animais estão sempre lá para nós, não é? E ela era assim, feliz com tão pouco.
Voltámos pela mão do meu pai em dezembro e, com esta decisão espontânea, o Eduardo acabou por terminar a relação. O que já então era esgotamento e anorexia, viria a saber depois, desabou numa depressão que parecia incontrolável.
Entre internamentos e medicação, nunca quis aceitar que aquilo seria uma “condição” para sempre. Sim, tentei acabar com a vida, mas não, nunca quis morrer. Queria somente chamar à atenção. E hoje assumo-o por completo. Porque quem quer pôr fim à vida, põe mesmo, sabem?
Mas eu não queria. E aquilo também não era uma condição para sempre.
Percebi-o já tarde, ao voltar à minha consciência, quando uma médica me disse que, com o passar dos anos, podia vir a ficar sem um rim.
Mas a vontade de superar tudo vem de dentro, sabes?
Vem da nossa força interior e sei que só quem lá esteve consegue compreender de facto tudo isto. E também só quem lá está tem poder para sair do fundo.
Mas a verdade é que eu escrevi um livro em plena depressão.
A verdade é que eu, anos mais tarde, ajudei uma pessoa a sair do fundo, não estando eu completamente equilibrada.
E isto é motivo para celebrar. É mesmo, acreditem.
Foram seis anos e muitas histórias para contar (algumas recriadas pela minha mãe, já que a minha memória apagou grande parte delas).
Já estabilizada, em 2015 perdi o meu emprego e terminei uma relação de 4 anos e agarrei nas malas e no dinheiro que tinha e rumei aos Estados Unidos, sozinha para dar aulas a crianças em troca de estadia. Por lá fiquei, 4 meses, até o dinheiro me faltar e até a minha mãe me pedir a pés juntos para regressar.
Corria setembro e eu e a minha amiga brasileira regressávamos a casa dela, em Huntington Beach, Califórnia. Ao entrar em casa, lembrámo-nos que precisávamos de pôr gasolina e saímos rapidinho para ir à bomba mais próxima, que ficava a poucos Kms. De regresso, experienciávamos uma história digna de um filme de Hollywood que viria a mudar completamente as nossas vidas. Num cruzamento um carro que vinha da direita bateu-nos na frente do carro (quando deveria ter batido no lado do pendura, mas vinha a 220/h). O airbag disparou, chamou automaticamente a polícia e de repente tínhamos cerca de 10 pessoas em nosso redor a perguntar se estávamos bem e a gritar “it’s your lucky day”. Eu e a Talina olhámos uma para a outra e pensámos: “como assim?”, enquanto olhávamos para o nosso corpo cheio de nódoas negras e para o carro desfeito.
Confesso que nem chegámos a ver o carro que nos bateu. Viemos a saber, mais tarde, que eram dois carros, um homem e uma mulher, numa corrida louca, na posse de armas e drogas e que já tinham morto um motociclista antes de embaterem connosco.
E pronto.
Creio que foi nesse dia que me agarrei à vida e percebi que esta era a história que me dava voz. Redescobri-me, reaprendi a amar-me e a colocar-me em primeiro lugar.
Entretanto matutei sobre o estilo de vida que queria viver, sentei-me muitas vezes comigo mesma a escutar o meu corpo e a perceber o que me fazia feliz e qual o meu propósito de vida e descobri que quero mesmo fazer a diferença na vida das pessoas e fazer a diferença no mundo. E foi aí que surgiu a Right Buddy.
As causas animal e social sempre estiveram presentes na minha vida: há 5 anos que resgato animais e costumava ir para o canil ajudar e salvar animais em risco, mas abrandei um pouco quando a Wendy, uma cadelinha que retirei do canil com anemia extrema morreu a soro à cabeceira da minha cama. Atualmente tenho 4 cães e 1 miau.
Fiz voluntariado enquanto estudava e estive envolvida em vários projetos na República Checa e na Turquia e tinha de arranjar um modelo que servisse o meu propósito de vida: ajudar pessoas a serem realmente felizes.
E podia continuar.
Certamente poderás ler, um dia destes, o segundo capítulo do livro que escrevi há 10 anos e que agora abraço como meu e acredito que poderei ajudar pessoas que enfrentam a depressão e se consideram incompreendidas ou que acham que isso é uma “condição” para a vida toda.
Porque, meus amores, não é. Não é mesmo.
E cabe-nos a nós escolher o nosso rumo. Abraçar a nossa felicidade em todo o seu esplendor.
Um beijinho no coração
Kéké
PS - Já ouviste o podcast que fiz com o Pumpum? Prometemos que vais experienciar um misto de sentimentos e conhecer um pouco as peripécias da Kéké e saber mais sobre a Right Buddy.
Quem sou eu, atualmente:
A Kéké, uma colibri, uma criança na alma de uma viajante feliz e uma mulher com um sorriso que agora abraça a sua história em todo o seu esplendor. Sou a Duquesa dos Aristogatos, a menina-luz dos olhos de alguém e a luzinha cor-de-rosa de outros tantos.
Sou caranguejo e, portanto, uma pessoa de coração mole mas com um coração do tamanho do mundo.
Carrego todos os sonhos do mundo às costas mas farei sempre por concretizá-los, um após o outro.
Mas nem sempre foi assim:
Já vos contei um bocadinho da minha história aqui. Costumo dizer que a minha vida dava um livro e, na verdade, o primeiro capítulo está escrito. Assumi-o em pleno Bloggers Camp, ao trazer à tona o meu livro “O que me vai no coração”, escrito há uma década, quando dei por mim à beira do precipício (ou já nele).
Tudo começou com um esgotamento, fruto de um ano intenso a estudar de dia e de noite, de uma escola de teatro louca (e com pessoas igualmente loucas, segundo conta a minha mãe) e, consequentemente, com a minha ida para Braga, onde queria à força toda entrar na universidade. O meu primeiro namorado vivia lá e eu queria entrar em teatro no ESMAE no Porto.
Mudei-me para Braga com a minha Pucca, a minha pinscher que tem agora 11 anos. Vivíamos num T2 sozinhas e o Eduardo, assim se chamava (e chama) morava em Couto de Cambeses. E lá fui eu, cheia de confiança, fazer as provas no ESMAE mas chumbei na de improvisação. Numa tentativa de manter-me por lá, entrei em Desporto.
No auge do meu esgotamento (embora o negasse por completo) deixei de comer e experienciei de perto a anorexia. Pobre Pucca, que comia restos de fruta e sopa. Mas os animais estão sempre lá para nós, não é? E ela era assim, feliz com tão pouco.
Voltámos pela mão do meu pai em dezembro e, com esta decisão espontânea, o Eduardo acabou por terminar a relação. O que já então era esgotamento e anorexia, viria a saber depois, desabou numa depressão que parecia incontrolável.
Entre internamentos e medicação, nunca quis aceitar que aquilo seria uma “condição” para sempre. Sim, tentei acabar com a vida, mas não, nunca quis morrer. Queria somente chamar à atenção. E hoje assumo-o por completo. Porque quem quer pôr fim à vida, põe mesmo, sabem?
Mas eu não queria. E aquilo também não era uma condição para sempre.
Percebi-o já tarde, ao voltar à minha consciência, quando uma médica me disse que, com o passar dos anos, podia vir a ficar sem um rim.
Mas a vontade de superar tudo vem de dentro, sabes?
Vem da nossa força interior e sei que só quem lá esteve consegue compreender de facto tudo isto. E também só quem lá está tem poder para sair do fundo.
Mas a verdade é que eu escrevi um livro em plena depressão.
A verdade é que eu, anos mais tarde, ajudei uma pessoa a sair do fundo, não estando eu completamente equilibrada.
E isto é motivo para celebrar. É mesmo, acreditem.
Foram seis anos e muitas histórias para contar (algumas recriadas pela minha mãe, já que a minha memória apagou grande parte delas).
Já estabilizada, em 2015 perdi o meu emprego e terminei uma relação de 4 anos e agarrei nas malas e no dinheiro que tinha e rumei aos Estados Unidos, sozinha para dar aulas a crianças em troca de estadia. Por lá fiquei, 4 meses, até o dinheiro me faltar e até a minha mãe me pedir a pés juntos para regressar.
Corria setembro e eu e a minha amiga brasileira regressávamos a casa dela, em Huntington Beach, Califórnia. Ao entrar em casa, lembrámo-nos que precisávamos de pôr gasolina e saímos rapidinho para ir à bomba mais próxima, que ficava a poucos Kms. De regresso, experienciávamos uma história digna de um filme de Hollywood que viria a mudar completamente as nossas vidas. Num cruzamento um carro que vinha da direita bateu-nos na frente do carro (quando deveria ter batido no lado do pendura, mas vinha a 220/h). O airbag disparou, chamou automaticamente a polícia e de repente tínhamos cerca de 10 pessoas em nosso redor a perguntar se estávamos bem e a gritar “it’s your lucky day”. Eu e a Talina olhámos uma para a outra e pensámos: “como assim?”, enquanto olhávamos para o nosso corpo cheio de nódoas negras e para o carro desfeito.
Confesso que nem chegámos a ver o carro que nos bateu. Viemos a saber, mais tarde, que eram dois carros, um homem e uma mulher, numa corrida louca, na posse de armas e drogas e que já tinham morto um motociclista antes de embaterem connosco.
E pronto.
Creio que foi nesse dia que me agarrei à vida e percebi que esta era a história que me dava voz. Redescobri-me, reaprendi a amar-me e a colocar-me em primeiro lugar.
Entretanto matutei sobre o estilo de vida que queria viver, sentei-me muitas vezes comigo mesma a escutar o meu corpo e a perceber o que me fazia feliz e qual o meu propósito de vida e descobri que quero mesmo fazer a diferença na vida das pessoas e fazer a diferença no mundo. E foi aí que surgiu a Right Buddy.
As causas animal e social sempre estiveram presentes na minha vida: há 5 anos que resgato animais e costumava ir para o canil ajudar e salvar animais em risco, mas abrandei um pouco quando a Wendy, uma cadelinha que retirei do canil com anemia extrema morreu a soro à cabeceira da minha cama. Atualmente tenho 4 cães e 1 miau.
Fiz voluntariado enquanto estudava e estive envolvida em vários projetos na República Checa e na Turquia e tinha de arranjar um modelo que servisse o meu propósito de vida: ajudar pessoas a serem realmente felizes.
E podia continuar.
Certamente poderás ler, um dia destes, o segundo capítulo do livro que escrevi há 10 anos e que agora abraço como meu e acredito que poderei ajudar pessoas que enfrentam a depressão e se consideram incompreendidas ou que acham que isso é uma “condição” para a vida toda.
Porque, meus amores, não é. Não é mesmo.
E cabe-nos a nós escolher o nosso rumo. Abraçar a nossa felicidade em todo o seu esplendor.
Um beijinho no coração
Kéké
PS - Já ouviste o podcast que fiz com o Pumpum? Prometemos que vais experienciar um misto de sentimentos e conhecer um pouco as peripécias da Kéké e saber mais sobre a Right Buddy.
4 dicas para adorares a tua segunda-feira
segunda-feira, agosto 21
Sempre dei valor às pequeninas coisas, sempre pus muito amor em tudo o que faço e tentei sempre criar uma vida com significado e que me fizesse efetivamente feliz. Mas nem sempre gostei das segundas-feiras - é um facto. Então o que é que mudou? Bem, talvez o meu interior, os meus valores, a minha atitude face à vida, o facto de passar a pensar nas coisas boas do começo de uma nova semana em vez de ficar a chorar pelo fim de semana que passou. Está tudo dentro de ti, já te disse. Na tua cabeça, no teu coração e na forma como levas (e vives) a tua vida. Para quê vivê-la em lamúrias quando podes ser (muito) feliz?
Hoje deixo-te algumas dicas para tornares a tua segunda-feira muito mais bonita:
1. Começa o dia com um pequeno-almoço generoso
Dás valor ao sabor do café? Adoras tomar o pequeno-almoço numa esplanada com a tua cara metade? Adoras pequenos-almoços de hotel? Adoras o cheiro a maresia? Bem, que tal aproveitares a tua segunda-feira para te presenteares com aquele pequeno-almoço que te enche o estômago e o coração? Se podemos começar o dia a sorrir, porque não fazê-lo?
2. Capricha um bocadinho mais no teu oufit
Hoje saí à rua com as minhas culottes favoritas. Aproveita as segundas-feiras para vestires aquela peça que te faz triunfar, que te faz sentir um arraso. Capricha mais um bocadinho do que fazes diariamente (e assumo que o faças). Cuida de ti e verás a segunda-feira com outros olhos. Vamos a isso?
Hoje saí à rua com as minhas culottes favoritas. Aproveita as segundas-feiras para vestires aquela peça que te faz triunfar, que te faz sentir um arraso. Capricha mais um bocadinho do que fazes diariamente (e assumo que o faças). Cuida de ti e verás a segunda-feira com outros olhos. Vamos a isso?
3. Planeia algo diferente
Planeia algo diferente para o final de tarde, para a semana ou mesmo para o fim de semana. Torna a tua semana um bocadinho mais especial. Faz aquilo que andas há muito tempo a adiar, manda um email inesperado, prepara uma surpresa, oferece-te uma ida ao SPA, sei lá, há tanta coisa interessante por aí, que tal aproveitares?
Planeia algo diferente para o final de tarde, para a semana ou mesmo para o fim de semana. Torna a tua semana um bocadinho mais especial. Faz aquilo que andas há muito tempo a adiar, manda um email inesperado, prepara uma surpresa, oferece-te uma ida ao SPA, sei lá, há tanta coisa interessante por aí, que tal aproveitares?
4. Foca-te no mais importante
O que te move? Quais são os teus valores? Amas o que fazes?
As segundas-feiras são sinónimo de recomeço, depois de um fim de semana onde recarregaste energias, e são tudo de bom se o foco estiver nos teus objetivos, se as aproveitares para planear e definir tudo o que a semana te trará de bom e as olhares como mais uma oportunidade para ser feliz e para ser a diferença que queres ser no mundo. Esquece que o fim de semana já terminou e deixa a negatividade fora do teu ambiente, sim? Vamos lá tornar a tua semana numa semana muito feliz!
O que te move? Quais são os teus valores? Amas o que fazes?
As segundas-feiras são sinónimo de recomeço, depois de um fim de semana onde recarregaste energias, e são tudo de bom se o foco estiver nos teus objetivos, se as aproveitares para planear e definir tudo o que a semana te trará de bom e as olhares como mais uma oportunidade para ser feliz e para ser a diferença que queres ser no mundo. Esquece que o fim de semana já terminou e deixa a negatividade fora do teu ambiente, sim? Vamos lá tornar a tua semana numa semana muito feliz!
O meu Naked Cake de Limão e outras tantas coisas boas
sexta-feira, julho 14
Embalada pela nostalgia dos meus 28 e abraçando os preparativos para o Piquenique da Kéké, assim como o desafio de receitas saudáveis da Maria Joana do Limited Edition, que nos permite descomplicar o mundo saudável, trago-vos o bolo mais bonito que alguma vez fiz! Oh, que orgulho deste meu bebé! Posso dizer-vos que o piquenique foi um sucesso (em breve trago-vos fotografias, prometo) e o meu Naked Cake de Limão (chocolate branco e framboesas) caminhou de mãos dadas com um Semi Naked Cake (um red velvet delicioso que também será protagonista das fotos que estão para vir).
Mas antes da bela da receita que fez nascer este meu (tão bonito) Naked Cake de Limão, quero perguntar-vos aqui, em tom de cusquice, se já repararam que O KÉKÉ NASCEU!! Coisa tão boa esta, não é? Mas esse post fica para a próxima semana, porque hoje quero contar-vos uma história e levar-vos a refletir sobre o que é isto de “ser saudável”.
ser saudável
Ser saudável é sentir-me bem com o meu corpo. É estar de bem com a vida, é sorrir todos os dias ao espelho e sorrir ao dizer “Bom dia”, a mim e a ti. Ser saudável não é sê-lo nas curvas, no rabo e nas coxas, na barriga e no raio que os parta. Ser saudável é ser feliz em cada garfada, ser feliz ao saborear, é desenhar um estilo de vida que é possível viver e que me faz sentir bem.
Mas nem sempre foi assim…
Em 2006 eu devia ter uns 60kg. Em 2007, quando escrevi o meu “O que me vai no coração” e quando dei por mim em Braga a viver com a minha Pucca (a velhotinha de 4 patas cá de casa) experienciei de perto as consequências das dietas loucas. Dei por mim a comer sopa e fruta, dias a fio e a dar à Pucca imaginem o quê? Restos de sopa e de fruta. E acreditem que ainda vivemos assim durante cerca de 2 meses… Com as dietas loucas veio a anorexia e, consequentemente, um esgotamento. E posteriormente, uma depressão. Assim, num piscar de olhos, de boca fechada.
Mas eu tenho a mãe mais forte do mundo, sabem? E fiz dela a minha musa e tornei-me igual.
Hoje não como carne por opção. Evito fritos e doces, porque não me fazem bem, nem ao estômago, nem à alma ou mesmo à auto-estima, mas não me meto em dietas loucas. E se me apetecer batata-doce frita? Como! E se me apetecer chocolate? Como também! Para quê ser infeliz? Para quê viver angustiada a pensar que não posso comer nada? Para quê viver uma vida que não é minha?
Ser saudável é ser feliz todos os dias, mas ser saudável na alimentação é saber apreciar com os sentidos o que estamos a comer. E é isso que faço com essas coisas menos saudáveis. Aprecio-as muito mais, porque as como moderadamente. Porque pensar que conseguimos viver muito tempo a cortar tudo o que gostamos da nossa alimentação é errado. Desenha TU o teu plano alimentar. Descobre TU novos sabores, novos horizontes gastronómicos. Torna-te consciente que tu és o que comes, o que fazes, o que sentes, o que pensas, o que vives e o mais importante é o equilíbrio. Ninguém consegue aguentar uma dieta louca durante muito tempo. E de que serve, se formos infelizes? Se depois vamos ganhar tudo o que perdemos?
Ser saudável é seres tu. É viveres equilibrada/o e de bem contigo mesma/o. Ser saudável é ser feliz.
Mas antes da bela da receita que fez nascer este meu (tão bonito) Naked Cake de Limão, quero contar-vos uma história e levar-vos a refletir sobre o que é isto de “ser saudável”.
Ingredientes:
(para um Naked Cake com duas camadas)
6 ovos ou 6 "ovos" de linhaça
150g de açúcar mascavado
1/2 chávena de óleo de coco ou creme vegetal
óleo de coco q.b para untar
Sumo e raspa de 1 limão grande
150gr de farinha de aveia integral
150gr de farinha de espelta
1 c. chá de fermento em pó
100gr de Chocolate branco para o topping (podem usar outro a gosto)
Framboesas para decorar
Processo:
Começa por bater as claras em castelo bem firme e, à parte, bate as gemas com o açúcar até obteres uma mistura esbranquiçada e cremosa. Se optares pelos ovos de linhaça junta a linhaça e a água, misturando muito bem e deita numa taça. Acrescenta o creme vegetal derretido ou o óleo de coco, o sumo e a raspa do limão, e continua a bater. Mistura muito bem as duas farinhas, adiciona-lhes o fermento e mistura novamente. Junta-as à mistura anterior e mexe mais um pouco. Por fim envolve as claras no preparado e mistura tudo muito bem. Divide a massa por duas formas redondas previamente untadas com óleo de coco.
Leva ao forno pré-aquecido a 180ºC durante cerca de 35 minutos ou até os bolos estarem cozidos.
Retira do forno, desenforma e deixa esfriar. Enquanto os bolos arrefecem, derrete o chocolate branco em banho-maria. Verte o chocolate por cima das duas partes do bolo e leva ao frigorífico para solidificar (cerca de 10min é suficiente). Decora com as framboesas et voilà!
Um Naked Cake fabuloso ❤
Obrigada Maria Joana por este desafio tão bom! Se quiserem também participar neste desafio poderão fazê-lo enviando um e-mail para lim.edition2012@gmail.com. Deliciem-se!
One step closer to change the world, colibris
sexta-feira, julho 7
One step closer to change the world, colibris
O caminho para a felicidade faz-se caminhando
Hoje o meu mundo está maior, mais preenchido de cores e o meu coração repleto de sonhos, de amor e de gratidão. Estamos um passo mais perto da nossa felicidade, colibris. Embora ainda não possa levantar a ponta do véu para vocês, leitores, perceberem de tudo o que este post representa (e prometo que o farei a seu tempo) posso dizer-vos que o Kéké.pt estará no ar nos próximos dias e posso dizer-vos que o projeto do meu coração também já ganhou asas para voar. A ti, que sonhas bem alto, deixo-te a esperança: luta, luta muito e conseguirás! Rodeia-te das melhores pessoas e se der medo, vai com medo mesmo! Arrisca, voa, canta, saltita e celebra as tuas conquistas intensamente. Vive com os teus. Se não estás onde queres estar, desenha o plano perfeito. Se sonhas acordado/a a toda a hora, faz acontecer! Porque os grandes feitos surgem de uma simples ideia. E o mundo é dos que vivem intensamente! Como idealizas a tua vida? A que distância estás dessa idealização? Já descobriste os teus valores? O teu propósito neste mundo? És feliz? Está na hora de te sentares contigo mesmo e responderes a essas questões. Arriscas?
A vocês, colibris, obrigada. Obrigada por juntos sermos (mesmo) mais fortes! Giveaway Sérum Refirmante Yves Rocher
quarta-feira, junho 21
Truz-truz!
Quem é?
É o Verão. Posso entrar?
Vem daí, chegaste mesmo na Hora H. Estávamos precisamente a falar de ti.
Giveaway | Sérum Refirmante Yves Rocher
O The Brunette's Tofu e a Conselheira de Beleza Mónica Soares têm para te oferecer um Sérum Refirmante Yves Rocher (150ml)! E para ganhares este fabuloso passatempo e começares já a atacar e afinar a silhueta, refirmar e embelezar a pele para o Verão que já cá canta, só tens de seguir estes passos:
1. Fazer gosto na minha página de Instagram e da Conselheira de Beleza Mónica Soares
2. Fazer gosto na página de Facebook do blog e da Conselheira de Beleza Mónica Soares
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Entrada Extra: Partilhar esta publicação de forma pública no Facebook ou Instagram e identificar @thebrunettestofu
O giveaway encerra dia 28 de junho às 23h59. O vencedor será anunciado no dia 29 de junho aqui e nas redes sociais. Querem melhor Verão que este?
Boa sorte, meus amores.
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